Diferenças mais importantes entre uma base de dados e um data warehouse


Base de Dados

Data Warehouse

Utilizador Tipo

Informáticos / Funcionários especializados

Gestores / Administração

Domínio

Tarefas rotineiras e operacionais

Decisões estratégicas

Objecto

Transacções

Análise de dados

Estrutura de Dados

Aplicacional

Orientado a temas

How to teach computer programming?


  1. Maybe there are a lot of methods to teach computer programming to novices. All of them have been exhaustively used and documented in computer science literature. But most of those studies and related publications have forgotten the most basic and fundamental principle: in order to able to write a person have, in first place, to have a good reading capacity.
  2. Having forgotten this most teachers pretends that students begin to write even when they cannot read. Pursuing this line of thought whatever the chosen method (classical or less classical; with beautiful or ugly analogies; with more or less tutorial sessions; beginning with object-programming or structured-programming paradigm) the outcome will be always a “negative” one.
  3. The only way to teach students in firsts years of computer programming courses is to teach them how to read computer programs and only after that task accomplished it will make any sense to begin writing computer programs with them.

O que é a matriz em bus?

A matriz em bus é, como o seu próprio nome indica, um quadro com a função primordial de servir de suporte ao desenvolvimento faseado do data warehouse .

A matriz em bus é a ferramenta utilizada para criar, documentar e comunicar a arquitectura do data warehouse. A matriz é uma tabela em que as linhas representam os processos directamente associados aos fluxos de informação no seio de uma organização. Para aplicações matriciais nunca se devem considerar processos com suporte em ambientes departamentais ou sectoriais.

As linhas da matriz em bus vão traduzir-se em data marts com suporte nas actividades fundamentais da organização, ou seja, nos seus sistemas operacionais centrais. O desenvolvimento do data warehouse deve sempre iniciar-se pelos data marts com maior dimensionalidade, também conhecidos por data marts de primeira ordem. Esta opção além de simplificar o processo de construção do data warehouse, dá ainda aos utilizadores a possibilidade de terem um acesso mais precoce à aplicação.

Como criar um tablespace em Oracle

Sintaxe:

create tablespace universidade datafile 'e:\Stuff\Oracle\universidade.dbf' size 100m;

em que:
  • 'universidade' é o nome do tablespace;
  • datafile indica a localização do ficheiro em que o tablespace será definido;
  • '100m' é o tamanho, em megabytes do datafile;
  • o directório/pasta tem que ser previamente criado.

O que diferencia uma base de dados de um data warehouse?

O uso universal de bases de dados relacionais consolidou um conjunto de boas práticas que actualmente são respeitadas com um rigor quase religioso pela sua comunidade de utilizadores. O baixo, ou mesmo nulo, nível de redundância (repetição dos mesmos dados em mais do que um local da base de dados) é o exemplo paradigmático, e mais conhecido, de uma das regras basilares do desenho de bases de dados relacionais. Para atingir bons níveis de redundância e de integridade da informação uma base de dados é tipicamente composta por um grande número de tabelas que se encontram ligadas entre si através de campos comuns.

A exploração da informação numa base de dados é feita através da linguagem SQL (Structured Query Language). As técnicas de programação em SQL (vulgarmente designadas como queries) são complexas e, consequentemente, fora do alcance dos utilizadores das bases de dados. Desse modo, a exploração dos dados está sempre limitada a um conjunto relativamente restrito de queries pré-programadas por especialistas na matéria. E, quando o utilizador tem uma necessidade diferente das que estão previstas inicia-se um círculo vicioso em que é feito um pedido aos informáticos, esse pedido entra na “linha de montagem” das queries, e num momento no futuro o programa é, finalmente, disponibilizado ao utilizador que avaliará a sua eficácia e formatação, o que poderá provocar um feedback (neste caso negativo) que retomará todos as etapas do circuito.

Um gestor que pretenda analisar a informação de uma base de dados segundo uma perspectiva original, para tomar uma determinada decisão tem, além de ter conhecimentos de programação em SQL, a obrigação de conhecer em profundidade o esquema da base de dados, i.e., em que tabelas estão armazenados os dados que procura e a forma como essas tabelas estão relacionadas entre si. Para um mero utilizador essas tarefas são um autêntico quebra-cabeças. Penso que nenhuma organização terá qualquer proveito em perder um bom gestor e ganhar um mau programador.