Big Data: o tamanho importa! (Parte I)

Tal como outras tecnlogias/técnicas que o antecederam (por exemplo o armazenamento Cloud, a virtualização ou mesmo o Data Warehousing) o Big Data, por enquanto, parece não ser mais do que um termo da moda. Será que passará a ser verdadeiramente útil? Quando, como e porquê?

Para começar pode dizer-se que o Big Data é um conceito que se refere à colecta e análise de toda e qualquer peça de informação proveniente de todos os tipos de fontes.

Se observarmos uma breve cronologia que comece nos centros de informática dos anos 70 e 80, passe pelos sistemas de informação executivos dos anos 90 e, mais recentemente, pelo data warehousing e business intelligence, pode considerar-se que o Big Data como a etapa em curso.

À medida que a sociedade actual vai gerando mais e mais montanhas de dados é necessário encontrar uma forma de ir escavando essas encostas à procura de dados preciosos.

Actualmente, as três maiores áreas de aplicação do Big Data são a análise financeira, o serviço e apoio ao cliente e estudos de marketing. A dimensão das empresas não é aqui relevante dado que o Big Data destina-se a todas as organizações nas quais os dados estão no seu centro de actividade. É minha convicção de que as PMEs poderão retirar vantagens acrescidas da utilização do Big Data nas suas actividades do dia-a-dia.